É lamentável como a cidade de Uberaba se tornou noticia na imprensa local e nacional de forma tão negativa, levando o povo a abaixar a cabeça, por causa de um representante que figura como criminoso e corrupto. É preciso uma reação imediata, para resgatarmos nosso respeito e dignidade.
Essa realidade nefasta vivida pelos uberabenses, tem que ter um fim. Não podemos mais permitir que tais atos imorais apresentados pelos nossos representantes sejam tidos como normais e de que nada pode ser feito. Não é verdade, podemos sim mudar essa ordem, temos que trazer de volta as discussões sobre política, os conceitos éticos, a importância da família, o exercício da cidadania e a convivência em grupo, fortalecido pelas escolas, isso sim, são atitudes que mudam uma sociedade, que visa realmente o bem comum, o coletivo.
A sociedade que se cala diante de atitudes e de políticos desonestos, é uma sociedade sem identidade, sem liberdade. Torna-se fragmentada, escravizada, dando ao outro o direito de ditar normas e regras sem contestá-las, tornando assim, uma sociedade de miseráveis. E não é isso que queremos nos tornar, somos gigantes, temo a grandeza de um povo livre, fortes, e de vivermos
É dever de cada cidadão zelar pela construção de uma sociedade digna, honesta, justa e que possa desenvolver projetos que atenda a comunidade, ou seja, o próximo, livre da pobreza e da miséria social. E se faz forte, ao nomear homens probos que irão realmente representar a vontade de um povo.
Há que se destacar a postura do Ministério Público, verdadeiro guardião das normas sociais em defesa do cidadão. É a garantia, de que a sociedade não esta refém de atos ilegais praticados pelos nossos representantes. Mas temos que agir, manifestar, fazer soar nossa voz, para não curvarmos aos corruptos que andam livres e posam de estadistas, enganando o povo e desrespeitando a sociedade.
Interessante salientar que o povo brasileiro esta sob a égide da Constituição de 1988, que traz ao seio desta nação, o mais alto pêndulo dos direitos humanos, ao descrever nossa soberania, nossos direitos e deveres. É preciso que Ela, seja preservada, defendida e colocada em prática, para a grandeza deste país e de seu povo.
Acreditando, que um dia voltaremos a nos orgulhar de quem realmente somos, na efetiva Ação Civil Pública, protocolada na Justiça Estadual através do promotor responsável pela Defesa do Patrimônio Público em Uberaba, José Carlos Fernandes Junior, declarando ato de improbidade administrativa e danos patrimoniais contra o chefe do Executivo uberabense, Anderson Adauto Pereira.
À luz dos fatos da Ação Civil Pública, trata-se de uma confecção de agenda escolar, distribuída para alunos da rede pública municipal, com foto estampada do Prefeito e de seu secretário de Educação Jose Vandir, contrariando dispositivo Constitucional do Artigo 37, parágrafo 1º, ou seja, publicidade pessoal. (jornal de uberaba).
Como se não bastassem às mentiras contadas pelo mensaleiro, agora usa do dinheiro público para dar aos leigos cidadãos, agenda com sua foto, que a meu ver, deveria estar escrito, lembrando os famosos filmes do velho Oeste, PROCURA-SE, recompensa, RESGATAR O BOM NOME DESTA CIDADE E A DIGNIDADE DESTE POVO.
Esperamos que a justiça acate o pedido do Promotor, em afastar e ter a perda do mandato cassado por 5 anos, como em devolver ao erário público o dinheiro gasto com essa safadeza. A esperança em se ter uma sociedade justa, livre de parasitas que vivem à custa de um povo trabalhador e explorado, possa prevalecer nesta decisão, o povo uberabense ficará eternamente grato.
Um comentário:
Em tempo estão as palavras do sociólogo Evandro de Souza sobre a matéria "PREFEITO OLHA O PASSARINHOOOOOO!!!!!!!!!!!!". A sociedade uberabense deve estar de olho em todas as atividades do poder Executivo como também do poder Legislativo, pois não devemos esquecer que eles governam para o povo não ao contrario do que vemos acontecer , não somente em nossa cidade como também por todo o país onde a corrupção é notória pelos fatos que estão escandalizando a sociedade brasileira. Cidadãos, não devemos ficar de braços cruzados nesta hora, urge que nós nos organizemos e que busquemos nossos direitos, direitos estes,que está escrito em nossa Carta Mágna de 1988.
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